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Casal sorrindo

Direito Geriátrico

Das diversas formas de se definir a nossa vida, uma que é bem aceita é aquela que associa a uma jornada.

 

Durante essa jornada, no seu início somos totalmente dependentes, ávidos por absorver cada gota de alimento, cada informação, cada gesto de carinho e atenção.

 

Com o passar dos anos, buscamos o nosso lugar na sociedade, adquirindo conhecimento, envergadura física e transcendente, emprestando nossos talentos e esforços, substituindo aqueles que se retiram e contribuindo para aqueles que chegam, e irão nos substituir.

 

Neste ínterim, alguns de nós acabam se apaixonando, estabelecendo laços afetivos, civis e religiosos, construindo núcleos familiares, cujos frutos apresentam uma nova perspectiva de vida, desafios e expectativas diversas, reiniciando o ciclo do qual também surgimos.

 

Em um determinado momento de nossa jornada, à medida em que nosso corpo mostra sinais e marcas das batalhas, aventuras, das escolhas, dos trajetos, percebemos que somos o resultado do que aprendemos com alguns, que também compartilhamos conhecimento com outros, e que construímos laços, abrigos, pontes e ou muros, bem como afetamos de diferentes maneiras, as pessoas que fizeram parte da caminhada.

 

O nosso legado.

 

Que pode ser material ou imaterial, ou ambos, em proporções que nem sempre podem ser mensuradas.

 

Alguns dos nossos tesouros, como os bons exemplos, os afetos conquistados, as memórias construídas, são inestimáveis e podem permanecer para sempre nos corações e mentes das pessoas que internalizaram e irão replicar em suas próprias jornadas.

 

Outros dos nossos tesouros, estes mais palpáveis, tendem a carecer de uma destinação mais ordenada, mais regulada, a fim de que estranhos não lancem mão daquilo que não lhe pertencem, ou compartilhados em desacordo.

 

E o mais importante: garantir a dignidade, o respeito, e a proteção de toda pessoa que atingiu os objetivos da sua jornada.

 

 

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